Mortal enemy? Sheldon, I know you're a bit of a left-handed monkey wrench, but you really have a mortal enemy?
Por mais que Sheldon queira
começar a sua coleção de espadas com uma Excalibur, e governar o reino de
Londres, é com a de Game of Thrones que
ele e Leonard acabam por comprar. Ficou claro que o Mr. Cooper não é o mestre
da ‘pechincha’, mas quando o assunto é o seu arqui-inimigo Will Wheaton, não há
o que discutir: a lembrança da ausência de Wheaton na convenção de Star Trek, que deixou Sheldon sem o seu
autógrafo na figurinha de Wesley Crusher.
“Interessante. Você vê a traição dos outros, mas não vê a sua”. A amizade de Hofstader e Cooper rendeu até algumas risadas, mas no
geral, ficou mais entre o irritante e o forçado, como se não houvesse um
roteiro melhor. Ficou bastante infantil - não pela atuação, repito, pelas
falas. - Ir ou não ir à festa de Will Wheaton virou um teste de confiança
desconfortável e com um resultado previsível, algo que não é comum em The Big Bang Theory.
Em contrapartida, em ‘The Russian Rocket Reaction’, a NASA
escolheu o modelo de telescópio espacial de longo alcance da equipe de Howard,
para ir à Estação Espacial Internacional. O que Wolowitz não esperava era ver
Bernadette e a mãe dele, o impedindo de ir ao espaço dentro de um míssil russo,
como um verdadeiro astronauta, sonho este, também compartilhado pelo quarteto
geek.
Melissa Rauch está cada vez
melhor como Bernadette. Ela e o seu companheiro de cena, Simon Helberg
trabalham muito bem em cena, ainda mais quando a Sra. Wolowitz também dá o ar
da graça na história. A parte que eles conversam dentro do carro ficou extensa
demais, contudo, conseguiram ser a melhor parte de todo os 21 minutos de
entretenimento.
Ver Sheldon e Will Wheaton,
depois de todas as temporadas anteriores, sendo amigos? Não funcionou. Nem
mesmo a participação de Brent Spiner foi bem aproveitada. Ele como o novo
arqui-inimigo de Shelly ficou estranho. Ficou com cara de ‘reta final de última
temporada’, sabe? Um happy ending
desnecessário, que poderia render muitas outras tramas para a série, que é
sucesso nas noites de quinta-feira, da CBS.
Jim Parsons é o tipo de ator
completo, afinal, toda comédia tem o seu tom de drama escondido, seja na
expressão, no diálogo ou mesmo na construção da história da personagem. Já
vimos o Sheldon de várias formas, mas o deste episódio, em específico, foi o
mais fraco construído de texto (roteiristas), execução, enredo e finalização.
No geral, não houve consistência suficiente para criar um bom episódio.
Até as melhores séries de comédia
passam por isso, não é verdade?
Nota: 5,5
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