As cores de Avril Lavigne

Indo do preto ao rosa, canadense mostra que a sua paleta de cores muda conforme a música

                                                  
Quem não se lembra daquela sensação de ‘quero mais’ deixada por Avril Lavigne, em 25 de setembro de 2005, ao encerrar a sua “The Bonez Tour” para mais de 40 mil pessoas na mesma vibe, dentro do estádio do Pacaembu? Na época, foi pouco mais de uma hora de show para muitos sentimentos acumulados e com os pedidos de serem colocados para fora novamente. Depois de quase seis anos, e com direito à casa cheia, ao que parece, Avril cumpriu a sua parte e recompensou cada fã presente ao extrair tudo o que foi acumulado neste tempo.

Avril Lavigne retorna ao Brasil com uma turnê cheia de hits

Mesmo presa no aeroporto da Argentina, canadense promete agitar os shows junto aos fãs brasileiros

Quem nunca se pegou cantando algum trecho de “Complicated” (“Why do you have to go and make things so complicated?”) ou a clássica de centenas de adolescentes, “Sk8er boi” (“He was a boy, she was a girl. Can I make it anymore obvious”)? A dona desses e de outros hits como “I’m With You”, “My Happy Ending”, “Nobody’s Home”, “Girlfriend” e o seu mais recente sucesso, “What The Hell”, chama-se Avril Lavigne. A canadense de 26 anos, que vendeu mais 30 milhões de álbuns pelo mundo, desembarca em solo brasileiro logo mais, e ficará aqui por 10 dias junto à sua banda.

O fim não está próximo, ele está aqui!

Agora é oficial. O dia do rock se foi e o da magia está por vir. Em menos de 24h chegará o fim a saga mais longa já feita na história do cinema. 

                                                                  

                                Foto: Cena do filme Harry Potter e a Pedra Filosofal

Nos últimos dez anos, milhões de pessoas se viram em um espelho qualquer esperando que ele fosse igual ao de Osejed – “erised strae hruo ytub ecaf ruoyt on woh si” (não mostro o seu rosto, mas o desejo em seu coração). - Pois bem, chegou a hora de encarar a imagem de uma Hogwarts vazia, sem bruxos, alunos correndo para o Salão Comunal de suas casas - seja ela Grifinória, Sonserina, Lufa-Lufa ou Corvinal -, sem as refeições no Salão Principal, as brincadeiras de Nick-Quase-Sem-Cabeça e Pirraça, as expressões emburradas do Sr. Filch sempre acompanhada de sua gata, a Madame Nora, os quadros falantes, as escadas que se mexem e os sorrisos de três amigos que marcarão as lembranças de muitos fãs por uma vida sem prazos para o fim.

Eu Elvis, Tu Rock’s, Ela Joplin!

Que homem nunca se viu à frente do espelho, ajeitou o topete, balançou o quadril, sorriu e disse: “Hoje a noite será Elvis, baby”? Que mulher nunca tentou deixar o seu cabelo comprido, quis pisar no cara que a usou e mostrar que a vida pode ser sim à base de blues, whisky e diversão? É, esta foi Janis Joplin. Ela morreu aos 27 anos, porém deixou o seu marco na música e serviu como inspiração à tantas outras mulheres.

Waiting For Forever

“Somewhere in every childhood there’s someone we can’t forget. Somewhere in every heart there’s a way to come back. How long would wait?”

“Há um momento na vida, em que ficamos impotentes, impotentes com esperança e confiança. Até que algo grande demais para ser entendido acontece. E tudo muda para sempre. É algo tão puro e bom que nem percebemos, porque é assim que não sabemos de nada. Então, as notícias começam a chegar.”

                                                                           Foto: Divulgação

Waiting For Forever é o tipo de história que chama a atenção pelo trailer, coberto de flashbacks do passado de dois jovens, sendo apenas um apaixonado pelo tempo, no qual o transforma em seu presente por anos e anos desde a morte de seus pais. Este, Will Donner (Tom Sturridge), descobre-se apaixonado por Emma (Rachel Bilson) ainda criança, até que ele e seu irmão, Jim Donner (Scott Mechlowicz), mudam-se para casa de seus tios, longe de Emma. A partir daí, Will a segue por cada canto que ela passa, à espera de um momento para enfim dizer o que sente.

Cyberbullying cresce junto ao Twitter

Agressões virtuais podem causar problemas aos usuários do microblog

                                                                          Foto: Flávia Coan

Cinco anos, 400 funcionários, 200 milhões de usuários cadastrados e valor de mercado estimado em US$ 12 bilhões. Estes dados comprovam que o Twitter conseguiu se consolidar como uma das principais mídias sociais do momento, mas junto com ele também surgem problemas como o cyberbullying, que são agressões e ofensas ocorridas no meio virtual.

knock, knock

                                              Foto: Gui Zambonini

The Toc Toc. Quem é? São as palavras que você ainda não viu, ouviu ou pediu. Quem sabe elas não possam ser suas amigas se o seu dicionário - fala/escrita/cérebro - permitir.

Bata na porta e seja bem-vindo.